SHINE ON YOUR CRAZY DIAMOND

Não sabia por onde começar este post... Ontem, durante a aula de TI, confesso, tentei escrever algo, mas nada saia.... Pois bem, aqui estou, ouvindo Floyd ( Pulse ) e comendo laka.... a essa hora da noite! hahaha

Vamos lá....



Todos nós, não importa seu sexo, somos seres munidos de memórias, recordações de nossa infância, tais como desejos, sonhos, cheiros ( este último, me lembro do cheiro de molho de tomate italianíssimo que minha vó fazia..... Vó, saudades!)...


O que somos hoje, é resultado de todo conjunto de fatos que percorreram nossa infância, nossa história como um todo.



Se você parar para puxar pela memória, vai descobrir o quão importante todas as coisas que te trouxeram até aqui contribuiram para que se tornasse o que é hoje. Fatos alegres, alguns nem tanto. Mas essa, é a sua vida.



E ainda há pessoas que se envergonham de ser o que são. Há pessoas que se envergonham de um passado lindo que tiveram, porém com um contexto não tão favorável, como falta de recursos. Acredite, você é o que é, não o que os outros queriam ou queiram que fosse.



A isso, dá-se um nome: ESSÊNCIA.



Tudo isso que acabei de descrever acima, são as principais características que te levam a ser o que és hoje, a ser o que você pensa, deseja, quer.



Essência = ser você mesmo, livre de paradigmas e "amarras sociais" . É ser livre para pensar e agir.

Cada dia que se passa, é um novo degrau que subimos em busca da evolução. Diante disso, afirmo que eu, Fernanda, hoje, em nada pareço com a Fernanda de alguns anos atrás. A essência é a mesma, porém meus pontos de vista, prioridades e pensamentos, são outros.

E isso que é a grande graça da vida, vivermos em uma linha reta, seguir em frente. não ficarmos embutidos em um ciclo vicioso ( que infelizmente ainda é o que domina as pessoas).

Para finalizar este post... As suas lembranças dizem tudo sobre você. Deixamos nossas memórias trancafiadas num baú empoeirado, e com o passar do tempo, vamos perdendo o contato com aquilo que nos fez "SER", primariamente, para colocar no lugar, uma máscara adquirida por conhecimentos secundários.